Gostámos muito de explorar o livro "As mãos não são para bater"(Porto Editora). Reflectimos sobre o seu conteúdo e percebemos que há mil e uma coisas lindas (e positivas) que as mãos podem fazer.
Batemos palmas, definimos padrões ritmicos, marcámos a divisão silábica de algumas palavras, fizemos jogos de correspondência entre números e quantidades e ainda, jogos de mimica.

Para além da impressão palmar, carimbámos com os nós e as pontas dos dedos...