- Aqui é para pormos o lixo. Também há ali, ao pé do portão da escola.
-E porque é que não há só um? - Perguntei.
Em torno desta questão gerou-se um diálogo que acabou por ser retomado durante a reunião do grupo, no tapete.
Cada um deu a sua opinião sobre o assunto (as quais foram sendo registadas). Descobrimos que alguns meninos já sabiam muitas coisas sobre os eco pontos porque nas suas casas já havia o hábito de separar o lixo. Outros ainda se baralhavam um pouco e desconheciam que tipo lixo devia se depositado em cada um deles.
Como temos pouco espaço, decidimos construir “eco pontinhos” para a nossa sala. Formámos quatro grupos/equipas de trabalho.
Em conjunto escolheram-se os nomes para os “eco pontinhos” (filhos dos grandes que estavam na rua): o Sr. Papelitos, a D. Plastiquita, o Sr. Vidritos e a Pilhinhas (a bebé).
Da equipa azul fizeram parte o Diogo, a Letícia, a Nicoleta, a Íris, o Cláudio e a Daniela.
A equipa verde foi constituída pela Raquel, o Rafael, a Margarida, o David e a Leonor Sa.
A Sofia, a Leonor, o João P., a Marisa e o João fizeram parte da equipa amarela.
Da equipa encarnada fizeram parte a Mafalda, a Débora, o Duarte e a Iara.
Começamos por arranjar três caixas. Forramos uma com papel azul, outra com papel verde e outra com papel amarelo. A mãe do David ofereceu-nos um pilhão pequenino.
Entretanto solicitamos a colaboração dos pais na pesquisa sobre este tema, na recolha de folhetos de supermercado e de alguns materiais para reciclarmos.
Cada equipa meteu mãos à obra e construiu o seu “eco pontinho”.
No final, o resultado foi este:
Explorámos a história do livro “O rato Artur” (um rato de esgoto que poluía a floresta):
Com base num problema colocado pela D.Matemática e pela Bruxa Trapalhona, fizemos o jogo da reciclagem e acabamos por classificar os materiais:
Nos folhetos de supermercado, procuramos produtos com embalagens passíveis de ser recicladas nos diferentes eco pontos. Recortámo-las, colámo-las e fizemos este trabalho de matemática:
